quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Fórum Nacional de Ratificação do Plano de Enfrentamento das Doenças Crônicas não Transmissíveis no Brasi

 Os participantes do Fórum Nacional de Ratificação do Plano de Enfrentamento das Doenças Crônicas não Transmissíveis no Brasil, realizado em Brasília no período de 18 a 19 de agosto de 2011, conseguiram que fosse aprovada uma declaração brasileira para a prevenção e controle das doenças e agravos crônicos não transmissíveis, com o aval da Presidência da República.
Abaixo cito alguns itens desta declaração:
Considerando:
  1. Que as doenças cardiovasculares, câncer, diabetes e enfermidades respiratórias crônicas, principais Doenças Crônicas Não-Transmissíveis – DCNT - no Brasil, têm gerado um elevado número de mortes prematuras, perda de qualidade de vida, alto grau de limitação das pessoas em suas atividades de trabalho e de lazer, além de ocasionar impactos econômicos negativos para famílias, comunidades e a sociedade em geral, resultando no agravamento das iniquidades sociais e da pobreza.
  2. Que as DCNT constituem o problema de saúde de maior magnitude e respondem por cerca de 70% das causas de mortes no Brasil, com destaque para as doenças cardiovasculares (30%) e o câncer (15,6%), atingindo principalmente a população de baixa escolaridade e baixa renda, além de grupos vulneráveis tais como os idosos.
  3. Que o uso do tabaco, a falta de uma alimentação saudável, a inatividade física e o consumo nocivo de álcool, principais fatores de risco evitáveis de DCNT, contribuem de maneira importante para a atual epidemia de sobrepeso e obesidade, a elevada prevalência de hipertensão arterial e os altos níveis de colesterol.
Você pode obter mais informações sobre o assunto, procure no site:http://www.diabetes.org.br/
As Dras.Hermelinda Pedrosa,Adriana Forti e Ione Fuchs representaram a SBD,a SBEM e a ADJ . A Dra. Maria Ines Schmidt deu importante contribuição na elaboração do documento. A Coordenação do Plano é conduzida pelos Drs Debora Malta, Otaliba Libânio de Morais e Jarbas Barbosa da Silva, todos da Subsecretaria de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde.

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